segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Benfiquisses!
O papel correu na Net. É uma lista de infracções e respectivas penalizações para os juniores da Casa do Benfica de Caldas da Rainha. Vamos então ao preçário. Depois de enfadonhas e banais infracções – faltas aos treinos e aos jogos, atrasos ou cartões – vêm os pormenores picantes. Esta parte da lista, garantiu o presidente do clube à imprensa, não passa de uma brincadeira de miúdos. Parece evidente que sim, mas ela vale mais do que vinte estudos sociológicos. É um retrato pungente do espírito de balneário e, não menos importante, da famosa mística benfiquista.Ficamos a saber que o atleta que praticar “actos homossexuais” tem de desembolsar quarenta cêntimos. Bem menos do que a “chapada no rabo do colega”, que, apesar de ficar muito aquém de quaisquer preliminares dignos desse nome, custará um euro ao atrevido.Não tomar banho dá direito a uma penalização de três euros. Se o atleta, pelo contrário, resolver urinar no duche paga apenas cinquenta cêntimos. Ou seja, se está aflito, ao menos que o faça no chuveiro. Sempre poupa dois euros e meio.“Gases perturbadores”, assim se chama outra das infracções. Custa cinquenta cêntimos ao imprudente. O som inodoro do toque de um telemóvel não sai muito mais barato: vinte cêntimos.Conclusões. O benfiquista tem sentido prático: mais vale usar o chuveiro como urinol do que não usar chuveiro nenhum e sempre se despacham duas necessidades. Não é mais tolerante com as tecnologias do que com os ancestrais descuidos humanos: o toque de telemóvel está quase ao preço da bufa imprópria. E não é homem para ficar a meio caminho: quem dá palmada em traseiro alheio deve ir até ao fim.
In "Record on-line"
DANIEL OLIVEIRA
Data: Sexta-feira, 12 Dezembro de 2008 - 09:02
In "Record on-line"
DANIEL OLIVEIRA
Data: Sexta-feira, 12 Dezembro de 2008 - 09:02
domingo, 7 de dezembro de 2008
Se a ASAE visse isto...
Bons rapazes, no outro dia fui visitar o maior mercado de rua de Londres, o de Portobello ....e....deixem-me dizer que se a ASAE pusesse cá as unhas perdia-se uma viagem do caraças. Aqui vende-se de tudo e come-se de tudo, exactamente da mesma forma como já ouve em tempos em Portugal...mas pronto, uns intelectuais decidiram que não era saudável, ou que se calhar era parolo e não ficava bem aquele tipo de coisas pra quem vem de fora. O que não esperava encontrar era esta bancada (ver foto), com fotos demonstrativas de como se podia usar a mercadoria em causa...depois elas que não se queixem de falta de ideias! :)
Grande abraço a todos
Albano
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